Estranho, certas coisas têm de acontecer,
mais ainda, o como é necessário lembrá-las.
De vez em quando, enquanto e quanto,
esmagando o ar que aquece meus pulmões.
Tudo vêm parecendo tão claro,
claro demais, embaçado nos cantos.
Vai arredondando, rolando fácilmente,
rapidamente dominando de novo.
Lembro-me das mãos tão bem, nunca achei
que seria assim e assim ainda lembro.
Dessas coisas que nunca (ou sempre)
vão se auto-sobrepor ... ah!
Se a necessidade da dor não fosse,
como eu queria que não fosse tanta.
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