terça-feira, junho 24, 2014

Vou sentido nos dedos 
por dentro e mais me parece 
o que o frio dá no osso,
mas, acho que é só a falta, 
ou lembrança, 
do peso/apoio,
da janela abrindo,
do teso do olho,
do não querendo,
proporcionalmente
encaixando, nuns dois 
números menor que você,
perfeitamente e comprovado
em comparação no rapido
reflexo do vidro da janela,
pisco que me deu,
no suspiro e semi cerrar
dos olhos, repara só,
a luz que refletia o que
de antes e longe se via,
a esperança que dava,
algum lugar pra segurar,
quando todo resto
não se sentia muito, mais. 



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