terça-feira, novembro 29, 2011

Oh dear!

Não que eu desenhe
corações com seu nome 
nos cantos das página.
Não.
Evito escrevê-lo
...o seu nome. 
Quase nunca te chamei
pelo nome, 
quem dirá denominar.
Chamei-o pelo olhar,
mas, se você não vê 
não tem como invocar
.... sabe? 
Aquilo de fazer presente, 
contar as horas pra chegar, 
e nas horas vagas
citar em seu favor
tudo que adoro falar,
por saber que é seu.
E assim,
suave e melancólico,
te evocar.

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